domingo, 30 de dezembro de 2007
Feliz Ano Velho
Eu sorri...
Eu caí, eu levantei...
Eu flertei, eu conquistei...
Eu me aventurei, eu gostei...
Eu beijei, eu adorei...
Eu me apaixonei, eu desapaixonei...
Eu viajei, eu registrei...
Eu brilhei, eu ofusquei...
Eu conheci, eu brindei...
Eu ouvi, eu dancei...
Eu brinquei, eu me diverti...
Eu assisti, eu aplaudi...
Eu amei, eu senti...
Eu escrevi, eu publiquei...
Eu encantei, eu me encantei...
Eu errei, eu me arrependi...
Eu me inspirei, eu produzi...
Eu não adoeci, eu agradeci...
Eu vivi e fui feliz! Tudo nessa exata ordem!
Em 2008: momentos mágicos para todos! :)
quarta-feira, 26 de dezembro de 2007
Nostalgia

Chorei porque uma ferida da alma ainda não foi totalmente cicatrizada. Não, não pense que ainda gostaria de viver como vivia, não é isso! Apenas nós, seres humanos, não aceitamos o fracasso em si, - isso nada tem a ver com o que quero hoje pra mim, nem com meu sentimento. Meu coração hoje, bate em outra porta - a perda, a aposta que fazemos na vida, o lamento de não ter mais o que era pra ser pra vida toda, a isso eu choro!
Por que tudo foi tão difícil? Resposta que talvez o tempo poderá concluir ou quem sabe nunca vou obter. Ou já tive a resposta e não soube interpretar.
O fato é que minhas lágrimas não podem ser confundidas com sentimento de recuo. Não! Asseguro que hoje, mais do que nunca, sei o que quero pra mim. Pra minha vida.
Pensando nos ‘laços eternos’ quando olho em torno, vejo que as coisas poderiam ter sido diferentes. Porque creio que todos nós merecíamos! Apesar disso, louvo por hoje sabermos administrar tudo de uma forma tão pacífica. E sei que a cada dia, será ainda melhor para todos!
:0)
segunda-feira, 24 de dezembro de 2007
Feliz Natal
Recordo-me da passagem da Bíblia, quando os três Reis magos levavam ouro, incenso e mirra, e seguindo a estrela ao oriente, encontraram Jesus para adorá-lo. É uma festa incrível e independente de presentes. É um dia em que esquecemos de tudo; abrimos o coração para o amor, o perdão e a paz! As ruas parecem mais calmas. Os dias são mais frios e um sentimento de amor preenche o meu coração... São exatamente 00:55h, de 25 de Dezembro de 2007. Feliz Natal para todos que desejam a paz!
domingo, 23 de dezembro de 2007
Horror Urbano
sexta-feira, 21 de dezembro de 2007
Sopro do Ciclo

Sinto que dentro de mim há um sopro do ciclo que se encerra...
E alegro-me porque vou enveredar por novos caminhos, traçar novas metas e conquistar outros campos desconhecidos, e até por vezes, fracassar, mas sempre em frente!
Um brinde a transformação, ao fim do ciclo. Ao fim do fim e ao começo de um recomeço!
É natal! :)
domingo, 16 de dezembro de 2007
Declaração
Quando deito nos teus braços, sinto teu calor; sinto meus desejos aflorarem tão ardentemente, que me embriago nos teus beijos...
Teu olhar penetra o meu olhar tão profundamente, que me torno transparente, e sem disfarce, atrevo-me a acompanhar-te com os meus olhos; e quando estes encontram os teus, nos amamos ali mesmo, na multidão, de tão cúmplices que somos.
Sabemos o queremos, sabemos o que sentimos, e fazemos dos raros momentos, únicos e eternos; e quando desperto do nosso “sonho”, sinto um vazio e ao mesmo tempo a enorme felicidade de tê-lo ao meu lado.
Porque nos amamos sem medida, sem limites, sem pudores. Nos amamos porque somos um para o outro, apenas um, no momento mais sublime do amor.
Eu te amo no mais doce, nobre e puro dos sentimentos. Eu te amo porque você é meu eterno amor!
:)
domingo, 9 de dezembro de 2007
Licença Poética

Deixa-me ver se me faço compreender, porque aqui, não cabe, jamais, citar nomes e fatos – de fato.
João foi para o Estados Unidos, Teresa para o convento, Raimundo morreu de desastre, Maria ficou para tia, Joaquim suicidou-se e Lili casou com J. Pinto Fernandes que não tinha entrado na história".
sexta-feira, 7 de dezembro de 2007
O Brilho da Estrela
domingo, 2 de dezembro de 2007
"Ceará Natal de Luz"
Foto: http://divirta-ce.blogspot.com/
sábado, 1 de dezembro de 2007
Metáforas

No brio da noite me embriago nos ruídos agora ouvidos mais atentamente por causa do silêncio que dorme depois da última badalada do som cotidiano.
Pulo em um mundo colorido, diversificado de vozes e maneiras de ser onde os olhares se cruzam e se perdem na mesma proporção...
Vejo os pares, agora entrelaçados pelo ângulo do sentimento ébrio, nostálgico e aguçados pelo desejo de ser apenas um depois de algumas horas.
Sinto um vazio. Sinto que o cume da montanha é ainda mais longe. Que o caminho íngreme é de segundo a segundo ainda mais desafiador. Mas sustento uma postura acima da auto-estima, que sou eu mesma, e além de mim, apenas sentimentos que não escolho e olhares que não desejo.
Minha alma agora está vazia de vontades nobres ou vadias, de que necessita meu corpo. E o tempo vai passando...