domingo, 27 de janeiro de 2008

Musical João e Maria


O musical infantil João e Maria conta a história de uma família humilde cuja madrasta tenta persuadir o pai a abandonar os filhos na floresta, usando como justificativa as dificuldades financeiras. Escondidas, as crianças ouvem assustadas, mas planejam frustrar o plano da madrasta.
Ao se perderem na floresta, porque os pássaros comeram as migalhas de pão deixadas por João para marcar o caminho de volta, eles encontram uma casa feita de doces de uma bruxa malvada, que prende João e faz Maria de empregada. No final, como todos os contos, os irmãos conseguem ter um final feliz.

Musical apresentado sob o concerto da Camerata.
Imperdível!

Último dia: 27/01/2008
Horário:17h
Local: Teatro Celina Queiroz
Ingressos: R$10,00 (inteira) e R$ 5,00 (meia)
Mais informações: 3477.3033

Dias espetaculares para todos! :)

domingo, 20 de janeiro de 2008

Uma vez Rainha, Sempre Majestade

Uma ex-garota de programa estava em um programa de uma emissora de TV, para ser entrevistada. Na ocasião, também estava um outro convidado. Um jovem ator.

O apresentador perguntou se ele a conhecia. Ele respondeu que apenas a conhecia através da mídia.

Normal, se a conversa não tivesse tido um tom irônico por parte da platéia e do apresentador, que sutilmente, deu uma deixa sobre o convidado a conhecer de fato - naquele momento, pude supor que tenha sido por ela ter sido uma garota de programa.

O apresentador riu. A platéia fez murmurinhos. O ator não aceitou a brincadeira e manteve uma postura ética. A câmera focou na moça, que, nitidamente, notou-se um ar muito sério de quem não gostou do quase não notado trocadilho.

Preconceito no Brasil? Não, não tem!

E na TV, que combate isso até com campanhas? Imagine!





terça-feira, 15 de janeiro de 2008

Alerta

Prestem atenção nisso:

Se você sentiu-se prejudicado por algum funcionário displicente no atendimento; do tipo que acha que está lhe prestando um grande favor em lhe dar uma informação...

Saiba que você tem todo o direito – não de enfiar a mão na cara do funcionário – de procurar o gerente, responsável ou até mesmo uma ouvidoria.

Faça como eu fiz:

‘Moça, qual seu nome? E sobrenome? Você pode me passar o telefone da ouvidoria deste Banco? Ok! Muito obrigada, pois vou fazer uma reclamação contra você! Bom dia!’

Não pense que isto se deu apenas por sentir antipatia por uma funcionária por estar ali ganhando honestamente o pão de cada dia. De forma alguma. Pra fazer isso, você deve avaliar racionalmente a situação.

Eis algumas razões: sai do prejuízo financeiro. Foi displicente ao me indicar uma fila errada, que durou quase duas horas, nem olha para as pessoas que estão lhe pedindo informação, aponta tudo com o dedo, como se fosse um guarda de trânsito, é monossilábica, e quando retornei a ela dizendo que me deu a informação errada, agiu como se ela nada tivesse haver com isso. E na maior disse: “Ah, é ali”.

Faça valer seu direito de cidadão!



domingo, 6 de janeiro de 2008